Histórico, composição e princípios
Grande Loja Maçônica do Amapá, República Federativa do Brasil, fundada em 20 de agosto de 1988, pelas Augustas, Respeitáveis e Beneméritas Lojas Simbólicas Duque de Caxias n°1, Acácia do Norte n°2, Cavaleiros do Setentrião n°3, foi constituída legal e legitimamente em 22 de outubro de 1988 e constitui-se das Lojas Simbólicas acima descritas, das Augustas e Respeitáveis Beneméritas Lojas Simbólicas Francisco Torquato de Araújo n°4, José Alves Pessoa n°5, Renascença Amapaense n° 6, Esplendor do Laranjal do Jarí n°7, Fênix n°8, Harmonia Santanense n°9, Fraternidade Portograndense nº 10, Gnose, Verdade nº 11 e Floriano Moraes Rego nº 12, e as demais que venham a ser criadas, nos termos deste diploma legal.
A Muito Respesitável Grande Loja Maçônica do Amapá é uma organização soberana e independente, com governo e responsabilidade ritualística e administrativa. Não divide sua autoridade e soberania e nem se sujeita ao domínio ou controle de qualquer outra potência maçônica, nacional ou estrangeira. Assim constituída e no interesse de melhor governar os Maçons da Fraternidade, pela representação geral e eqüitativa, a Grande Loja Maçônica do Amapá tem, por princípios, o amor a Deus, ao Brasil, à Humanidade e à Família e, por objetivo, pregar e propagar a tolerância, o respeito e o amor fraternal, que garantem a liberdade de consciência e a livre manifestação do pensamento, dentro da moral e da obediência às leis do País, que permitirão, com virtude e sabedoria, a consecução do sublime ideal maçônico: a paz universal, pela confraternização dos povos.
Como suprema autoridade administrativa e litúrgica, a Grande Loja
Maçônica do Amapá é o único poder de onde emanam leis e regulamentos para o
governo das Lojas e Maçons de sua jurisdição; assim também, só ela pode alterar,
revogar ou anular essas leis e regulamentos, respeitando a Grande Constituição,
conhecida como a Constituição de Anderson, as Antigas Obrigações, os
Landmarks e as Leis do Simbolismo.
A Grande Loja Maçônica do Amapá considera indispensável para a
admissão em qualquer de suas Lojas e para permanência destas sob sua
obediência, a formal aceitação dos seguintes Princípios: a crença em Ser
Supremo, Criador e Único, a quem, em respeito a todas as religiões, denomina
GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO; a existência de uma vida futura; o Sigilo; o
simbolismo da Maçonaria Operativa; a divisão da Maçonaria Simbólica, nos três
graus universalmente reconhecidos - Aprendiz, Companheiro e Mestre-Maçom; a
lenda do 3º grau; que o juramento dos iniciados seja feito em nome de um Ser
Supremo, Criador e Único, sobre o Livro da Lei; a presença das três Grandes
Luzes da Maçonaria – o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso, nas Lojas e
Grande Loja, durante os trabalhos; a caridade, beneficência e a educação, bem
como a investigação da Verdade; a proibição expressa de toda e qualquer
discussão política e religiosa sectarista dentro ou fora de seus Templos, em nome
da Maçonaria; só iniciar homens; e Promover o aperfeiçoamento intelectual de
seus membros, com base na Filosofia Maçônica, visando influir positivamente na
sociedade.
Assim orientada, a Grande Loja Maçônica do Amapá, considera seus
obreiros como Maçons Antigos, Livres e Aceitos, permitindo suas lojas pautarem
seus trabalhos pelos rituais dos ritos Escocês Antigo e Aceito, de York (Ritual de
Emulação e Rito Americano), do Schroeder, e exigindo de seus membros a mais
rigorosa prática das virtudes domésticas e cívicas na Família e na Pátria e declara
que no trabalho se resume o dever essencial do homem, honrando, por igual, o
trabalho manual e intelectual.
Negócio
Planejamento, Organização, informatização, estudo e Trabalho.
Missão
Integrar homens inteligentes, virtuosos, desinteressados, generosos e devotados,
irmãos livres e iguais, ligados por deveres de fraternidade, para se prestarem
mútua assistência e concorrerem, pelo exemplo e pela prática das virtudes, para
esclarecer os homens e prepará-los para a emancipação progressiva e pacífica da
humanidade.
Visão
Continuar uma instituição de referência local e nacional, reconhecida pela sua
eficiência administrativa, ritualística e litúrgica, mantendo-se com alto grau de
credibilidade perante à Ordem.
Ética
Agir com responsabilidade, moralidade, lealdade e respeito, sempre se baseando
pela norma.
Eficiência
Capacidade de agregar a jurisdição realizando o correto ao menor tempo e custo.
Comprometimento
Cumprimento do dever, por meio do alto nível de engajamento, de vontade e de
amor com a Ordem.
TOPO